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2 resultados encontrados
1. Levar
) v.t. Fazer passar de um lugar a outro; transportar, conduz
: levar a encomenda para São Paulo. Retirar ou afastar de u
ransportar, conduzir: levar a encomenda para São Paulo. Ret
ar ou afastar de um lugar. Impelir, induzir, persuadir: a mi
menda para São Paulo. Retirar ou afastar de um lugar. Impel
, induzir, persuadir: a miséria levou-os ao crime. Tomar, g
a São Paulo. Retirar ou afastar de um lugar. Impelir, induz
, persuadir: a miséria levou-os ao crime. Tomar, gastar, co
o. Retirar ou afastar de um lugar. Impelir, induzir, persuad
: a miséria levou-os ao crime. Tomar, gastar, consumir (tem
rsuadir: a miséria levou-os ao crime. Tomar, gastar, consum
(tempo): o trabalho levou duas horas. Manter relações, li
ento. Causar morte a; matar: a doença o levou. Trajar, vest
: levar um belo vestido. Ter capacidade para; comportar, sup
evantar (âncora). Ser portador de: levar uma mensagem. Exib
, passar: levar um bom filme. Ir, ter; conduzir: o caminho l
de: levar uma mensagem. Exibir, passar: levar um bom filme.
, ter; conduzir: o caminho leva ao campo. v.pr. Deixar-se do
ensagem. Exibir, passar: levar um bom filme. Ir, ter; conduz
: o caminho leva ao campo. v.pr. Deixar-se dominar ou guiar:
ar: levar-se pelos sentimentos. Levar a cabo, acabar, conclu
, terminar. Levar a efeito, fazer, realizar. Levar a melhor,
erminar. Levar a efeito, fazer, realizar. Levar a melhor, sa
vitorioso, vencer. Levar em conta, fazer caso de, considera
prejudicado. Levar pelos ares, causar a explosão de, explod
. Levar um coice, ser vÃtima de ingratidão, de uma grosser
ar-se dominar ou guiar: levar-se pelos sentimentos. Levar a
, acabar, concluir, terminar. Levar a efeito, fazer, realiza
2. Maçonaria
universais e que usa como sÃmbolo os instrumentos do pedre
o e do arquiteto (o triângulo e o compasso); franco-maçona
5, filiando-se na Grande Loja de Londres, onde obteve, prime
o, o número de registo 135 e, depois, o 120. Só em 1755 se
ma segunda oficina em Lisboa, denominada Casa Real dos Pedre
os-Livres da Lusitânia. Os seus obreiros eram agora predomi
a Casa Real dos Pedreiros-Livres da Lusitânia. Os seus obre
os eram agora predominantemente católicos. Conhecemos os se
omes, nacionalidades e profissões. Tratava-se sobretudo de
landeses, tanto comerciantes como mercenários no exército
arÃtimos, médicos, três frades dominicanos, um estalajade
o, um cabeleireiro e até um mestre de dança. O irmão dest
dicos, três frades dominicanos, um estalajadeiro, um cabele
eiro e até um mestre de dança. O irmão desta loja que vir
os, três frades dominicanos, um estalajadeiro, um cabeleire
o e até um mestre de dança. O irmão desta loja que viria
stalajadeiro, um cabeleireiro e até um mestre de dança. O
mão desta loja que viria a ser mais famoso era o húngaro C
ireiro e até um mestre de dança. O irmão desta loja que v
ia a ser mais famoso era o húngaro Carlos Mardel, oficial d
condenatória de Clemente XII, a loja dissolveu-se. A terce
a oficina criada em terra portuguesa conheceu destino mais t
erca de dois anos, ingressando nela uma trintena de estrange
os residentes em Portugal, a maioria franceses, mas com algu
de degredo e serviço nas galés. Por intervenção estrange
a, porventura de outros maçons, libertaram-nos, porém, ao
rem do PaÃs. A perseguição de 1743 desmantelou este prime
o esboço de organização maçónica em terra portuguesa. A
rnativa. O marquês de Pombal - homem esclarecido e estrange
ado que, porventura, se documentara sobre a Maçonaria ou fo
seu perÃodo de residência fora do PaÃs - deixou os pedre
os-livres em paz, ao mesmo tempo que quebrava as garras da I
de militares e civis predominante ou exclusivamente estrange
os. Na mesma data parece terem trabalhado também, uma loja
ava-se, no Funchal, uma loja onde entraram, de certeza, obre
os portugueses, pertencentes à nobreza e à alta burguesia
ja adormeceu durante alguns anos, retomando atividade a part
de 1779. Com a «viradeira», tornaram as perseguições. I
alguns anos, retomando atividade a partir de 1779. Com a «v
adeira», tornaram as perseguições. Inquisição e polÃci
s anos, retomando atividade a partir de 1779. Com a «virade
a», tornaram as perseguições. Inquisição e polÃcia der
rseguições. Inquisição e polÃcia deram caça à «pedre
ada», cujo volume ia avultando e inquietando os defensores
D. André de Morais Sarmento), onde participaram uns 23 obre
os, 10 pela burguesia, 6 pela baixa nobreza militarizada, 4
reza militarizada, 4 pelo clero e 3 pelas colónias estrange
as. Na Madeira, no mesmo ano, havia duas lojas, e três em 1
zada, 4 pelo clero e 3 pelas colónias estrangeiras. Na Made
a, no mesmo ano, havia duas lojas, e três em 1791, com um p
a portuguesa. Tanto em Lisboa como no Funchal e alhures, os
mãos foram presos e impedidos de se continuarem a reunir. A
os irmãos foram presos e impedidos de se continuarem a reun
. As lojas tiveram de abater colunas e esperar dias melhores
de algumas, como aconteceu em Coimbra, Lisboa e Porto a part
de 1793. Com o desembarque, em Lisboa, de um corpo expedici
unho de 1797 - no quadro da guerra com a França -, introduz
am-se as condições para que a Ordem renascesse. Logo em 17
diversas cidades e vilas do PaÃs. Além do pessoal estrange
o, numeroso e recrutado, como cinquenta anos atrás, entre o
s e nas artes: abade Correia da Serra, Filinto ElÃsio, Ribe
o Sanches, Avelar Brotero, Domingos Vandelli, José Anastác
ngos Vandelli, José Anastácio da Cunha, José Liberato Fre
e de Carvalho, Domingos Sequeira. A Maçonaria nacional recr
da Cunha, José Liberato Freire de Carvalho, Domingos Seque
a. A Maçonaria nacional recrutava-se, sobretudo, entre a of
cracia civil e eclesiástica. Em menor percentagem existiam
mãos clérigos e aristocratas terratenentes. Era, em suma,
ânico e francês. Em 1801, realizou-se em casa de Gomes Fre
e de Andrade (embora sem a sua presença) uma assembleia ger
gueses, com a comparência - reza a tradição - de uns 200
mãos. Reconheceu-se a necessidade de criar urna Grande Loja
da Ordem. Para o efeito, deslocou-se a Londres, em 1802, o
mão Hipólito José da Costa, que negociou e obteve o recon
to. Nasceu, assim, o Grande Oriente Lusitano. Como seu prime
o grão-mestre foi eleito o desembargador Sebastião José d
Quatro anos mais tarde, em Julho de 1806, votava-se a prime
a Constituição maçónica portuguesa, com uma Loja e uma C
, trabalhavam em Lisboa oito lojas: União, Regeneração, V
tude, Amizade; Concórdia; Fortaleza; Amor da Razão; e Bene
ino rondaria talvez os 500. Desde, pelo menos, 1800, que os
mãos portugueses, por compreensÃvel medida de precaução,
am um nome simbólico ao serem iniciados. José Liberato Fre
e de Carvalho era o Spartacus. Num passaporte de 1804, que Ã
o (Grande Mestre de Cerimónias) e Wagisthon (Grande Tesoure
o). As Invasões Francesas deram pretexto às autoridades pa
etexto às autoridades para ajuntarem novo motivo de persegu
: o da traição à Pátria. Embora os maçons se tivessem r
m recusado a eleger Junot como seu grão-mestre e a substitu
, nas lojas, o retrato do PrÃncipe Regente pelo de Napoleã
des francesas de ocupação começassem desde logo a persegu
a Maçonaria portuguesa, a verdade é que os elementos abso
mória do PaÃs, a mensagem de saudação que a Maçonaria d
igira a Junot quando da sua entrada em Lisboa, a qual result
ia do PaÃs, a mensagem de saudação que a Maçonaria dirig
a a Junot quando da sua entrada em Lisboa, a qual resultava,
litaram umas 200 pessoas. Em 1809-10, desencadeou-se a terce
a grande vaga de perseguições, com as prisões de Março d
e vaga de perseguições, com as prisões de Março do prime
o ano indicado e as de Setembro de 1810 que, uma vez mais, d
s a loja Regeneração, despertou, no ano seguinte, a loja V
tude, em Lisboa, ao lado da nova loja, Filantropia, em Santa
ao cadafalso em S. Julião da Barra o grão-mestre Gomes Fre
e de Andrade e vários companheiros seus, executados no Camp
ra o grão-mestre Gomes Freire de Andrade e vários companhe
os seus, executados no Campo de Santana, em Lisboa. À repre
estade, com as severas penalidades consequentes, que podiam
até à pena de morte e ao confisco dos bens. A Maçonaria
ia havia de visar a supressão do regime absoluto. Gomes Fre
e e os seus camaradas foram as almas da malograda conspiraç
Freire e os seus camaradas foram as almas da malograda consp
ação de 1817. Maçons, igualmente, fundaram o Sinédrio, d
todos os grandes nomes do Vintismo: Fernandes Tomás, Ferre
a Borges, Silva Carvalho, Borges Carneiro, etc. Em 1821, a c
nandes Tomás, Ferreira Borges, Silva Carvalho, Borges Carne
o, etc. Em 1821, a composição da Grande Dieta patenteava e
De 1820 a 1823, a Maçonaria portuguesa conheceu o seu prime
o perÃodo de apogeu e de aparecimento à luz do dia. O núm
texto de 127 artigos, iniciando-se com uma declaração de d
eitos e deveres individuais, e continuando com uma declaraç
deveres individuais, e continuando com uma declaração de d
eitos e deveres das lojas, uma organização tripartida de p
vo e judicial) e uma organização do governo ultramarino. F
maram-na liberais ilustres como Agostinho José Freire (Sén
rino. Firmaram-na liberais ilustres como Agostinho José Fre
e (Séneca, 1.° Grande Vigilante) e Borges Carneiro (Camilo
José Freire (Séneca, 1.° Grande Vigilante) e Borges Carne
o (Camilo, Grande Arquivista Chanceler). Como Grão-Mestre,
os maçons alinharam, evidentemente, com D. Pedro IV, pedre
o-livre ele próprio e grão-mestre da Maçonaria brasileira
eiro-livre ele próprio e grão-mestre da Maçonaria brasile
a. Não admira, pois, que a história da Maçonaria de entã
e próprio e grão-mestre da Maçonaria brasileira. Não adm
a, pois, que a história da Maçonaria de então quase tives
rouxe os maçons ao Poder, onde durante quase um século se
iam aguentar. O perÃodo de 1834-1926 marca, assim, o apogeu
icerces, cimentarem estruturas e fortalecerem-se para resist
aos combates que tinham de suportar. Não existem, por enqu
o de um chefe que motivaram as dissidências. No fundo exist
iam razões mais graves de ordem social ou polÃtica a justi
riente Lusitano chamou-se Grande Oriente de Portugal. A part
de 1869 passou a denominar-se Grande Oriente Lusitano Unido
das cisões: a de Saldanha, com o seu Oriente do Sul, a part
de 1828; e de Passos Manuel, com o seu Oriente do Norte, a
1828; e de Passos Manuel, com o seu Oriente do Norte, a part
de 1834; e, muito mais tarde, a de Elias Garcia, com a sua
espetivas lojas funcionaram, não poucas vezes, como verdade
os sovietes de decisões polÃticas ao nÃvel nacional. Do l
etes de decisões polÃticas ao nÃvel nacional. Do lado «d
eito» houve também cisões. O próprio Silva Carvalho aban
Oriente, de que fora tantos anos Grão-Mestre, para constitu
, com outros, o chamado Oriente do Rito Escocês, onde volto
. Sucedeu-lhe Rodrigo da Fonseca Magalhães, outro afamado d
igente polÃtico do Cartismo. O perÃodo de maiores desenten
s entre os maçons ocorreu entre 1849 e 1867, quando coexist
am em Portugal a Grande Loja Provincial do Oriente Irlandês
coexistiram em Portugal a Grande Loja Provincial do Oriente
landês, o Oriente do Rito Escocês, a Maçonaria Eclética,
o, Vila Real e Bragança (4) e mesmo em Lisboa (2). Em terce
o lugar vinha o Grande Oriente do Rito Escocês ou Oriente S
m Goa. Por fim, existia a Grande Loja Provincial do Oriente
landês, com umas 3 ou 4 lojas. Muitas destas lojas desapare
ceram mais tarde, quer por abaterem colunas quer por se fund
em com outras, na época das uniões de Obediências que con
com outras, na época das uniões de Obediências que conduz
am, por fim, à restauração da unidade maçónica portugue
ia durante este perÃodo respeitou à instituição do prime
o Supremo Conselho português dos Grandes Inspetores Gerais
osta Cabral, dando-lhe poderes para, por seu turno, o confer
a outros irmãos a fim de que, num futuro breve, se pudesse
dando-lhe poderes para, por seu turno, o conferir a outros
mãos a fim de que, num futuro breve, se pudesse instalar em
segundo o Rito Francês ou Moderno, acabando por o substitu
completamente. A coincidência entre as funções de Grão-
ati. Três anos depois, a Grande Loja Provincial do Oriente
landês integrava-se igualmente no todo, concluindo-se a uni
de de Ouguela (1889-95), Bernardino Machado (1895-99), Ferre
a de Castro (1900-06) Francisco Gomes da Silva (1906-07) e,
ico aumentou, no mesmo perÃodo, de cerca de meio milhar de
mãos, em 1869-70, distribuÃdos por 36 oficinas, para 1949
mãos, em 1869-70, distribuÃdos por 36 oficinas, para 1949
mãos, em 1904, distribuÃdos por 85 oficinas, atingindo o s
oficinas, atingindo o seu número máximo em 1913: 4341 obre
os em 198 lojas e triângulos. A relação entre cada maçom
750 (1904) e, por fim, 1/1380 (1913). Em 1881 surgia a prime
a loja de adoção. Não se esqueça ainda esse fenómeno cu
o curioso subsequente à revolução espanhola de 1868 e Ã
regularidade maçónica que ao paÃs vizinho sobreveio, que
icava, desde 1869, um Boletim Oficial mensal, e, embora com
regularidade, um Anuário onde se analisava a situação da
sde começos da década de Oitenta, num amplo palácio no Ba
ro Alto, o que lhe conferia uma das melhores sedes de todo o
Anselmo Braamcamp, José Luciano de Castro, José Dias Ferre
a; ministros das várias pastas, como António Augusto de Ag
as como Egas Moniz; artistas até, como Rafael Bordalo Pinhe
o; todos estes e muitos outros foram obreiros das lojas maç
ael Bordalo Pinheiro; todos estes e muitos outros foram obre
os das lojas maçónicas, distribuindo a sua atividade por Ã
registo civil obrigatório, etc. Os principais códigos de D
eito foram subscritos por ministros maçons. Também a criaÃ
us filiados ministros, parlamentares, altos funcionários, d
igentes de empresa e outros, a qualquer nÃvel e em qualquer
do Porto (1900), de Coimbra (1903), de Lisboa (1905) e Figue
a da Foz (1906), o terceiro denominado Congresso Maçónico
a (1903), de Lisboa (1905) e Figueira da Foz (1906), o terce
o denominado Congresso Maçónico Interpeninsular, reunindo
e republicanismo foi crescendo. Existiam, sem dúvida, obre
os monárquicos. Mas a grande maioria dos maçons abraçava
. Sucedera outro tanto em 1820. Mas o que aconteceu foi reca
-se precisamente no erro dos maçons dos começos do perÃod
perÃodo liberal. A Maçonaria portuguesa tendeu a constitu
um grupo elitário enquadrante de um partido polÃtico. E p
Maçonaria resultou numa multiplicação das iniciações, d
igidas a finalidades que de maçónico só tinham parte. Com
ram maçons, percentagem que, grosso modo, continuou a exist
nos muitos governos republicanos até 1926. Quanto às pres
inda por determinar cabalmente, mas não parece exagerado af
mar que a história das duas instituições apresenta parale
entuada desde a proclamação da República, houve de reflet
também as dissensões dentro daquele Partido. O Grão-Mest
rão-Mestre eleito em 1907, Magalhães Lima, era amigo e adm
ador de Afonso Costa, maçom este também, simpatizando com
com a ala esquerda do P.R.P., que se colocou sob a sua bande
a. Outro tanto se diria do Grão--Mestre adjunto, José de C
P.R.P., que se colocou sob a sua bandeira. Outro tanto se d
ia do Grão--Mestre adjunto, José de Castro, figura de rele
o Grande Oriente Lusitano foi arrastado na órbita do prime
o. Maçonaria (isto é, Grande Oriente Lusitano) e democrát
sua junção. A polÃtica da maioria das lojas tendeu a segu
a polÃtica radical do Partido Democrático. Acentuava-se,
e, mais cedo ou mais tarde, a Maçonaria portuguesa se divid
ia também. A divisão ocorreu em 1914. Como razões aparent
upremo Conselho do Grau 33, na sua maioria, pelo outro, surg
am problemas de tal ordem que levaram à cisão declarada. P
cimento de grande número de potências maçónicas estrange
as, constituiu a sua própria Obediência (profanamente deno
(profanamente denominada por Grémio Luso-Escocês). Para d
igente supremo - soberano grande comendador - elegeu o antig
r - elegeu o antigo grão-mestre general LuÃs Augusto Ferre
a de Castro. A este novo Grémio aderiram várias dezenas de
l LuÃs Augusto Ferreira de Castro. A este novo Grémio ader
am várias dezenas de lojas e triângulos, com mais de um te
vida ao cisma, mas é possÃvel dizer que cerca de 1500 obre
os seguiram desde logo a dissidência, agrupados em cerca de
isma, mas é possÃvel dizer que cerca de 1500 obreiros segu
am desde logo a dissidência, agrupados em cerca de meia cen
a das razões profundas que explicaram a cisão. Muitos segu
am as «luzes» da sua oficina, por respeito ou por obediên
ntroduzido na famÃlia maçónica, levando o grupo mais à d
eita a constituir-se autonomamente. Este grupo apoiou Sidón
Ãlia maçónica, levando o grupo mais à direita a constitu
-se autonomamente. Este grupo apoiou Sidónio Pais em 1917-1
publicano prosseguiu. A revolução de 14 de Maio de 1915, d
igida contra a Ditadura conservadora de Pimenta de Castro, t
uase só maçons: Norton de Matos, Sá Cardoso, Freitas Ribe
o e António Maria da Silva, com Afonso Costa nos bastidores
da Silva, bateu o record da permanência no poder como Prime
o-Ministro, constituindo seis vezes ministério, com um tota
o da Maçonaria portuguesa descontentou, todavia, muito obre
o. O número de filiados no Grande Oriente foi baixando, de
u apenas 1807, agrupados em 88 oficinas. Voltou depois a sub
um pouco mas mantinha-se, por volta de 1922, abaixo daquilo
Os maçons reconheciam, finalmente, a necessidade de se reun
em, a fim de lutar com redobrado esforço contra o ressurgim
oi possÃvel chegar a uma plataforma de entendimento, a part
da qual se efetivou a união, em Março de 1926. Ferreira d
artir da qual se efetivou a união, em Março de 1926. Ferre
a de Castro e alguns outros permaneceram de fora, mas a esma
ande Oriente Lusitano Unido. Era tarde, porém, para consegu
vencer. Passados dois meses sobrevinha o movimento militar
ela. O movimento de 28 de Maio de 1926 não se repercutiu d
eta e imediatamente na Maçonaria. Alguns dos seus chefes, a
os seus chefes, a começar pelo próprio Carmona, eram pedre
os-livres. Até 1929, a Maçonaria teve liberdade de ação,
dos maçons desde o movimento de Maio. Na revolta de Fevere
o de 1927 contra a Ditadura tomaram já parte numerosos pedr
de 1927 contra a Ditadura tomaram já parte numerosos pedre
os-livres. E em 31 de Outubro do mesmo ano, alarmado com a Â
o pelos jesuÃtas, apoiados em poderosas oligarquias finance
as e polÃticas manobradas a seu talante», o Conselho da Or
em, presidido pelo médico Dr. Ramón Nonato de La Féria, d
igia-se a todas as oficinas e obreiros do PaÃs, propondo-lh
n Nonato de La Féria, dirigia-se a todas as oficinas e obre
os do PaÃs, propondo-lhes um programa detalhado de contraof
inistro das Finanças, ia a pouco e pouco tomando conta da d
eção suprema do Estado. Na noite de 16 de Abril de 1929, o
mo. Daà para o futuro, os maçons deixaram de se poder reun
com a liberdade a que estavam acostumados, passando a depen
lho da Ordem, a que presidia José da Costa Pina, fez difund
a circular n.º 1, de 11 de Junho de 1929, determinando a t
Ordem, a que presidia José da Costa Pina, fez difundir a c
cular n.º 1, de 11 de Junho de 1929, determinando a triangu
a de todas as lojas. Queria isto dizer que o número de obre
os de cada loja seria dividido por cinco, desmembrando-se es
s e até em locais públicos como cafés e restaurantes. A c
cular n.º 1 /29 foi corroborada pela circular n.º 5/30, de
e restaurantes. A circular n.º 1 /29 foi corroborada pela c
cular n.º 5/30, de 21 de Janeiro de 1930. Ao melhorarem as
1 /29 foi corroborada pela circular n.º 5/30, de 21 de Jane
o de 1930. Ao melhorarem as condições de trabalho, em MarÃ
novo Grão-Mestre, o general Norton de Matos. Logo na prime
a mensagem dirigida ao «povo maçónico», em 30 de Abril d
stre, o general Norton de Matos. Logo na primeira mensagem d
igida ao «povo maçónico», em 30 de Abril de 1930, Norton
tristeza». A situação era, de facto, muito grave. Finance
amente, o desafogo do orçamento de 1927 convertera-se numa
deveres de solidariedade para com «a grande quantidade de
mãos deportados, demitidos dos seus lugares, de famÃlias n
as também, da saÃda, em números cada vez maiores, de obre
os, temerosos das violências e das perseguições ditatoria
ade do que era em 1926: uma contagem não exaustiva dos obre
os em atividade (centenas dos quais, aliás, se achavam pres
Identificada com uma causa perdida, a Ordem Maçónica via d
igirem-se contra si todas as armas do jovem, dinâmico e for
tificada com uma causa perdida, a Ordem Maçónica via dirig
em-se contra si todas as armas do jovem, dinâmico e forte E
todo o arbÃtrio. A Maçonaria era a sua antecessora. Destru
a Maçonaria tornou-se obsessão de todo o nacionalista bem
s os seus poderes e funções ao Grão-Mestre-Adjunto, Olive
a Simões. Em 18 de Maio, sabendo-se da próxima publicaçã
de extinção, era a vez de o Grão-Mestre-Adjunto transfer
todas as suas funções e poderes ao presidente da Grande D
Conselho da Ordem em exercÃcio, Dr. MaurÃcio Costa, prime
o, e Dr. LuÃs Gonçalves Rebordão, depois, asseguraram a s
os - como pendões, insÃgnias, livros, fotografias, etc. -
ia, mais tarde, decorar duas vitrinas da famosa «escola» d
vo entraram nos haveres do Ministério das Finanças, onde v
iam a ser encontrados depois do 25 de Abril. O Grémio Luso-
screvia. Quantos, entre eles, não eram maçons! Muitos obre
os entraram nas prisões do Continente e das Ilhas Adjacente
anto, subsistiu na clandestinidade, embora o número de obre
os diminuÃsse constantemente e o número de lojas fosse cad
ar de Portugal, com sede no Monte Estoril. Esta Maçonaria v
ia a instalar também um segundo Supremo Conselho. Igualment
constituÃram uma Maçonaria Feminina e uma Maçonaria do D
eito Humano. Do francês maçonnerie, «idem»
100 pessoas. Há ainda notÃcia da atividade maçónica em
Verde (ilha de Santiago) e nos Açores (São Miguel). No Po
funções de Grão-Mestre e de Soberano Grande Comendador a
u de se institucionalizar em 1869, passando a Maçonaria por